A lei do menor esforço
Finalmente posso dizer que os trabalhos escritos e apresentações terminaram. O último trabalho foi entregue na passada sexta feira e não imaginam o alívio que senti ao saber que não tinha que fazer mais trabalhos (A sensação durou 2 ou 3 segundos, depois lembrei-me que tinha as frequências...). Este semestre foi definitivamente o semestre dos trabalhos. Nunca tive tantos trabalhos de grupo seguidos, foram 6 para ser mais precisa. Já se sabe que nos trabalhos de grupo, há sempre os que trabalham muito, os que fazem umas tretas e os que não fazem absolutamente nada. Não mexem uma palha. Isto acontece quase sempre! Felizmente tenho tido a hipótese de trabalhar com amigos que, para além da amigos, são trabalhadores e esforçados. Mas às vezes lá me calha alguém no grupo que eu já sei que não vai fazer nadinha. Sinceramente eu já estou naquela fase de: se a pessoa não quer fazer, não faz! Estou-me basicamente nas tintas. Não estou para me chatear com esses assuntos e perder tempo com discussões sobre quem trabalha e não trabalha quando há todo um trabalho pela frente. Acho que cabe a cada um ter a noção de que se deve preocupar. Eu cá seria incapaz de deixar um trabalho de grupo do qual depende a minha nota (às vezes 50% da nota final) nas mãos de outras pessoas sem sequer ver como ficou o trabalho. Não sei como é que há pessoas que conseguem agir de ânimo leve e nem sequer perguntar se é preciso fazer alguma coisa. Mas pronto, isso é uma coisa que pesa na consciência de cada um. Apesar de muitas vezes achar que na minha turma existem umas quantas pessoas que nem a consciência lhes pesa...