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Vida de uma Estudante Universitária

A visão de uma estudante universitária sobre a sua vida académica e pessoal.

Vida de uma Estudante Universitária

A visão de uma estudante universitária sobre a sua vida académica e pessoal.

22
Ago14

Pessoas estranhas, situações estranhas

Aquele estranho momento em que um estranho te aborda no meio da rua e começa a colocar questões absurdas e impessoais, como "preferias ter relações sexuais com um bode e ninguém saber ou não ter e espalhar-se o boato por toda a gente que tiveste?". E o que é que se faz numa situação destas?! Rir? Fugir? Eu cá não sei. No mínimo fica-se com cara de parva. Cuidado, meus amigos. Anda por aí uma espécie de pessoas cujo nível de sanidade mental está muito perto de ser nulo. O mundo está cheio de loucos.

12
Mai14

O esquecer não ocupa lugar

Há pessoas persistentes. Há pessoas que insistem em não sair da nossa vida mesmo sem fazerem nada. Mesmo sem estarem presentes. Basta a sua existência para nos abalarem o mundo. Para nos perseguirem nas memórias e deixarem um rasto inapagável. Não vale a pena lutar contra estas pessoas. O fantasma é mais forte que a nossa própria vontade. Que a nossa própria existência. Há pessoas que nos comandam à distância. Que nos pregam partidas e nos deixam incorralados sem qualquer intenção. Há pessoas que nunca vão ser passado, por mais longe no tempo que estejam, e que nunca serão futuro por mais perto que cheguem. Há pessoas inesquecíveis e pessoas que não conseguem esquecer. Há pessoas que seguem em frente. Há pessoas poderosas e outras que se deixam apoderar. Há pessoas como ele, há pessoas como eu. 

23
Fev14

Do blog à realidade

Isto de ter um blog é engraçado. Gosto de passar aqui umas horinhas. Infelizmente agora com o regresso à faculdade não tenho a mesma disponibilidade mas faço o que posso para manter isto atualizado. Com o tempo vamos descobrindo outros blogs e afeiçoando-nos a eles. São aqueles que gostamos, lemos religiosamente e comentamos. Pelo mundo do Sapo, há uns quantos blogs que leio e que gosto muito. Quanto às pessoas que estão por trás deles, não as conheço. Isso até torna as coisas mais interessantes.  Não conheço ninguém dos que sigo e dos que me seguem. Mas a verdade é que o que escrevem, o que partilham, permite-me saber um pouco do mundo e da personalidade de cada um. Alguns que por aqui andam têm um pensamento com que me identifico bastante, uma maneira de ver as coisas parecida com a minha. Eu pelo menos acho que sim! Isto só me leva a pensar que me iria dar bem com muitos de vocês. Até porque, só por me lerem, já são boa gente. For sure. 

11
Fev14

As revistas

São muitos os momentos em que me questiono sobre meia dúzia de coisas. A maioria delas não me leva a lado nenhum. São só pensamentos vagos e um tanto ou quanto inúteis. Já me surgiram mil e uma questões e a que me surgiu hoje foi: Porque é que há pessoas que param no hipermercado para ler as revistas cor de rosa? Não consigo entender. Será que a vida lhes dá tanta disponibilidade assim para dispenderem uma meia horita (ou mais, sei lá) em frente à parede das revistas? Será que não têm um almoço para fazer? Um cão para passear? O que eu acho mesmo é que estas pessoas que se sentem tão à vontade para fazer isto ainda não estão verdadeiramente à vontade. E que tal darem-lhes uns sofázinhos para lerem mais confortáveis? Que tal um serviço de chá, café? Uns biscoitinhos... O melhor é colocarem também umas camas, não vá esta gente querer prolongar-se nos dias e para além da TV Guia e da TV7 Dias, querer ler também a Maria, a Ana e todas as outras cujos títulos são tantos quanto os nomes próprios conhecidos.

29
Jan14

As pessoas irritam-me

Anda por aí uma certa espécie que eu julgava já extinta. Afinal não! Continua por aí à solta, a perturbar os meus dias e os das pessoas comichosas como eu. Sabem do que falo? É aquela espécie que gosta de partilhar a sua música com meio mundo, que a ouve em altifalante nos transportes públicos. Porquê? Só pergunto porquê?! Não consigo perceber estas coisas a que não podemos chamar pessoas porque as pessoas relativamente normais não fazem isto. Devem ter um lado generoso tão grande que têm a necessidade de partilhar tudo connosco, coitadinhas. Tão atenciosas... NÃO! Não façam isso. É a coisa mais chata e mais irritante que se pode fazer. Pensei que com toda a evolução tecnológica já ninguém fazia isto. Achava que já não existia. Sou mesmo ingénua... Eles continuam por aí! Se isto ainda é assim agora imagino há 10 anos atrás. Aposto que andavam no metro com o rádio a pilhas às costas! Haja paciência. Uma última palavra desta vossa amiga: pessoas que ouvem música alto, apresento-vos os fones, ou auscultadores. Como quiserem.